Análise comparativa dos resultados analíticos dos ensaios toxicológicos do núcleo de laboratórios forense- NULF/IPC de Campina Grande-PB
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Resumo
A toxicologia forense utiliza de técnicas analíticas quantitativas e qualitativas para analisar as amostras coletadas, utilizando testes de triagem e definitivos para o resultado final com eficiência na detecção de substâncias tóxicas. Deve-se conhecer a dinâmica dos laboratórios de toxicologia forense a fim de ajudar a definir suas necessidades analítica e assegurar os preceitos básicos da credibilidade analítica. Assim, o presente trabalho tem como objetivo traçar o perfil analítico do laboratório de toxicologia do NULF-CG considerando os últimos cinco anos. Foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa e análise documental. Foram analisados todos os laudos registrados no NULF- CG, nesse período. Entre os anos sob estudo, houve um decaimento no número de casos ao longo do período estudado. O gênero masculino foi o que teve maior número de casos dentro dos períodos analisados, com 69,07% nos anos de 2017 a 2021. A faixa etária com maior prevalência foi de 31-40 anos, com 25,19% entre os anos de 2017 a 2021 e 78,15% de prevalência das solicitações de exames toxicológicos de origem post-mortem. O sangue foi a amostra biológica mais utilizada com 32,52% entre os anos e a classe de substância mais usado nos anos de 2017 a 2021 foram os agrotóxicos e a substância mais usada foi o Carbofuran. Mediante os resultados, pôde-se ter clareza quanto à importância da padronização das análises toxicológicas em todas as suas fases, podendo ter o investimento em outros equipamentos aumentando o poder de identificação de substâncias nas análises toxicológicas.
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