INCIDÊNCIA E IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE MELANOMA NO BRASIL

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Matheus Violato Guidetti
Gabriela do Couto Gomes de Morais
Laura Ferreira de Rezende

Resumo

Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, porém é o tipo mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. Após uma comparação dos diversos estudos presentes nessa revisão, percebe–se determinada padronização no desenvolvimento da doença quanto ao sexo, idade, etnia e localização da lesão. No Brasil, essa neoplasia cresce anualmente e os fatores são diversos, como a pré-disposição genética e os maus cuidados com a pele, por isso, é fundamental trabalhar a conscientização sobre o risco dessa doença. Ademais, a incidência e prevalência do melanoma cutâneo carece de maior atenção das políticas públicas, pois o diagnóstico precoce é a chave-mestra para uma maior eficácia no tratamento.

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Como Citar
Guidetti, M. V., de Morais, G. do C. G., & de Rezende, L. F. (2016). INCIDÊNCIA E IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE MELANOMA NO BRASIL. Revista Brasileira Multidisciplinar, 19(1), 74-78. https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2016.v19i1.371
Seção
Artigos Originais
Biografia do Autor

Matheus Violato Guidetti, Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino de São João da Boa Vista , Brasil.

Discente do curso de Medicina do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino de São João da Boa Vista , Brasil.

Gabriela do Couto Gomes de Morais, Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino de São João da Boa Vista, Brasil.

Discente do curso de Medicina do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino de São João da Boa Vista, Brasil.

Laura Ferreira de Rezende, Doutorado em Tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil(2008); Professor do curso de Medicina do Centro Universitario das Faculdades Associadas de Ensino de São João da Boa Vista , Brasil

Graduação em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2000), Especialista em Fisioterapia Aplicada a Saúde da Mulher pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Mestre e Doutora em Tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP). Pós-doutora pelo Departamento de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP). Atualmente é professora do curso de fisioterapia e de medicina do Centro Universitario das Faculdades Associadas de Ensino de São João da Boa Vista - UNIFAE e orientadora do Mestrado acadêmico de Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida. Atua nas áreas de fisioterapia em oncologia mamária e oncologia geral, saúde da mulher, metodologia do trabalho científico e saúde baseada em evidências.

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