INCIDÊNCIA E IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE MELANOMA NO BRASIL
Main Article Content
Abstract
Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, porém é o tipo mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. Após uma comparação dos diversos estudos presentes nessa revisão, percebe–se determinada padronização no desenvolvimento da doença quanto ao sexo, idade, etnia e localização da lesão. No Brasil, essa neoplasia cresce anualmente e os fatores são diversos, como a pré-disposição genética e os maus cuidados com a pele, por isso, é fundamental trabalhar a conscientização sobre o risco dessa doença. Ademais, a incidência e prevalência do melanoma cutâneo carece de maior atenção das políticas públicas, pois o diagnóstico precoce é a chave-mestra para uma maior eficácia no tratamento.
Downloads
Article Details
• The author (s) warrant that the contribution is original and unpublished and that it is not in the process of being evaluated in other journal (s);
• The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts issued in the texts, as they are the sole responsibility of the author (s);
• Publishers have the right to make textual adjustments and to adapt the article to the rules of publication.
Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License, which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and citation of the published work (See The Effect of Free Access) at http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
References
AKISKAL et al., Merch - Saúde para a Família,
Seção 18 – Doenças da Pele, 208 e Cap., Rio
de Janeiro, MSD, 2010.cap. 205, 208, seção
-Cancer.
ANGER, M. Primary cutaneous melanoma: an
-year study. Clinics . v.65, n.3 257-263 Mar,
ARAUJO, I C. Melanoma Cutâneo: aspectos
clínicos epidemiológicos e anatomopatológicos
de um centro de formação em Belo Horizonte.
Rev. Bras. Cir. Plast. v.29, n.4, p. 497-503,
BAKOS, L. Melanoma cutâneo: estudos de base
populacional no Brasil An. Bras. Dermatol.
v.81, n. 5, Set/Out. 2006.
BONFÁ, R. A precocidade diagnóstica do
melanoma cutâneo: uma observação no sul do
Brasil. An. Bras. Dermatol, v. 86, n.2, Mar/Abr,
DIMATOS et al, C D. Melanoma cutâneo no
Brasil. Arquivos Catarinenses de Medicina
v.38, Suplemento 1 / , 2009.
FERNANDES, N. Melanoma cutâneo: estudo
prospectivo de 42 casos. An. Bras. Dermatol. v.
, n.6, p.1233-5, 2011.
INTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ
ALENCAR GOMES DA SILVA – INCA.
Disponível em: <http://www.inca.gov.br/
estimativa/2014/tabelaestados.asp?UF=BR>.
Acesso em: 19 de set. 2015.
KONRAD, P. Perfil epidemiológico e
histopatológico dos casos de melanoma cutâneo
primário diagnosticados em Criciúma no período
entre 2005 e 2007. Dermatol, v. 86, n.3, Mai /
Jun, 2011.
NASSER, N. UVB: suscetibilidade no melanoma
maligno. Dermatol, v. 85, n.6 Nov/Dez. 2011.
PINTO, A C V A. Melanoma maligno: estudo
epidemiológico dos caos diagnosticados em
unidade de referência em dermatologia em
Bauru- SP de 2007 a 2014. Surgical and
Cosmetic Dermatology, v. 7, n.2, 2015.
SALVIO, A G. Experiência de um ano de modelo
de programa de prevenção contínua do melanoma
na cidade de Jaú-SP, Brasil. An. Bras. Dermatol.
v. 86, n.4, Jul/Ago 2011.
WAINSTEIN, A J A e BELFORT, F A.
Conduta para o melanoma cutâneo. Rev. Col.
Bras. Cir. v.31, n.3, Mai/Jun. 2004.