Germinação de sementes de Phaseolus vulgaris L. submetidas a diferentes tratamentos com bioestimulante

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Evandro Wylot
Rodrigo Ferraz Ramos
Anderson Machado de Mello
Lisiane Sobucki
Mariana Ferneda Dossin
Anderson Machado Pavanelo

Resumo

O presente trabalho objetivou avaliar a germinação de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.), cultivar BRS Esteio, pré-embebidas em diferentes doses de um bioestimulante comercial, composto por 50 mg L-1 de ácido indolbutírico, 90 mg L-1 de cinetina e 50 mg L-1 de ácido giberélico. Os tratamentos adotados foram: 7,5 mL, 10 mL, 25 mL e 50 mL de bioestimulante por Kg de sementes e, um tratamento controle, com pré-embebição em água destilada estéril. Avaliou-se a germinação (%), índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento médio da parte aérea (CMPA), comprimento médio das raízes (CMR), biomassa fresca da parte aérea (BFPA), biomassa seca da parte aérea (BSPA), biomassa fresca das raízes (BFR) e biomassa seca das raízes (BSR) das sementes germinadas. A dose de 10 mL kg-1 de semente apresentou a maior porcentagem de germinação (84%) e o maior IVG. O mesmo tratamento apresentou significativamente as maiores médias para CMPA, CMR, BFR e BSR. A BFPA e BSPA foram afetadas negativamente pela pré-embebição com bioestimulante. Conclui-se que a dose de 10 mL de bioestimulante por Kgde sementes resultou em maior porcentagem e velocidade de germinação, alongamento da parte aérea e das raízes e, incremento da biomassa fresca e seca das raízes, enquanto as diferentes dosagens de bioestimulante no tratamento de sementes de feijão proporcionaram decréscimo no acúmulo de biomassa fresca e seca da parte aérea nas sementes germinadas.

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Como Citar
Wylot, E., Ramos, R. F., de Mello, A. M., Sobucki, L., Dossin, M. F., & Pavanelo, A. M. (2019). Germinação de sementes de Phaseolus vulgaris L. submetidas a diferentes tratamentos com bioestimulante. Revista Brasileira Multidisciplinar, 22(1), 121-130. https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2019.v22i1.623
Seção
Artigos Originais
Biografia do Autor

Evandro Wylot, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Graduando em Agronomia na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

Rodrigo Ferraz Ramos, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Laboratório de Microbiologia, campus Cerro Largo

Graduando do curso de Agronomia da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), laboratório de Microbiologia, campus Cerro Largo

Anderson Machado de Mello, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Dr. em Agronomia, laborarório de Fisiologia Vegetal da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

Lisiane Sobucki, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestranda do curso de Pós-Graduação em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Santa Maria (PPGCS/UFSM).

Mariana Ferneda Dossin, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo - UFSM.

Anderson Machado Pavanelo, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Tecnologias Sustentáveis na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).