EVOLUCIÓN DE SERPIENTES BOIDAE: RELACIONES ENTRE FACTORES AMBIENTALES Y TAMAÑO CORPORAL
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Resumen
La investigación sobre serpientes tiene una amplia gama de estudios dada la gran diversidad de especímenes vivos y extintos, lo que plantea numerosos interrogantes sobre el surgimiento, desarrollo y éxito evolutivo de estos animales. Por lo tanto, el objetivo principal de este trabajo es presentar una visión general de la evolución originaria de Boid de acuerdo con diferentes hipótesis, así como identificar y reportar los factores ambientales que pueden estar relacionados con la reducción del tamaño del cuerpo de las serpientes a lo largo del tiempo geológico. . Para ello, se realizó una revisión bibliográfica en la que se buscó explorar las diversas hipótesis evolutivas y taxonómicas actualmente disponibles en la literatura, como el tema del monofileticismo del grupo Boidae, considerando aspectos morfológicos, moleculares o ambos, para una mejor comprensión. comparación, además de identificar qué presiones ambientales fueron posiblemente importantes en la selección de animales de menor tamaño físico. Los resultados de los relevamientos bibliográficos demuestran que existe un sustento teórico consistente para correlacionar las características morfológicas y fisiológicas de los Boids con el cambio climático, especialmente con la disminución de la temperatura promedio global a lo largo de las eras geológicas, lo que contribuyó a la disminución del cuerpo de estos animales. . La disminución de la temperatura también puede haber sido un factor selectivo importante para el surgimiento de la viviparidad en reemplazo de la oviparidad, ya que contribuye a un mayor éxito reproductivo en serpientes en condiciones de temperaturas más bajas, lo que fortalece estas consideraciones.
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