Metodologia de microscopia eletrônica de transmissão aplicada ao estudo de raízes de plântulas

Contenido principal del artículo

Érica Marusa Pergo
Elizandra Aparecida Britta
Patrícia Aparecida Galletti

Resumen

O emprego do microscópio eletrônico de transmissão (MET) é bastante difundido no estudo de materiais biológicos, pois ele permite definição de imagens intracelulares, permitindo estudos de morfologia celular e de aspectos gerais das organelas. As imagens são produzidas por meio da interação inicial de um feixe de elétrons com a amostra, que é mantida sob condições de alto vácuo. Tanto o ambiente de vácuo como a própria irradiação dos elétrons durante a observação, representam condições adversar para a amostra, especialmente no caso de materiais orgânicos ou biológicos, que são por natureza hidratados, frágeis e elétricamente isolantes. Considerando que existem várias técnicas de preparo para MET, mas pouca descrição detalhada destas técnicas na literatura, principalmente para o preparo de raízes de plântulas, assim, esse trabalho teve como objetivo aplicar e adaptar essas técnicas para o estudo de boa qualidade de raízes de plântulas. As amostras primeiramente foram lavadas em tampão fosfato salina, passando pela fixação primária com glutaraldeído, depois pós-fixação com tetróxido de Ósmio, onde posteriormente foram desidratadas com acetona e infiltradas com resina Epon, finalizando com a polimerização, ultramicrotomia e contrastação da amostra. Contudo, essa descrição detalhada da metodologia aplicada para raiz de plântulas, pode ser utilizada com segurança e eficácia por outras pessoas, pois quase não existem descrições adaptadas de metodologia de MET na literatura, principalmente para raiz de plântulas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Pergo, Érica M., Britta, E. A., & Galletti, P. A. (2019). Metodologia de microscopia eletrônica de transmissão aplicada ao estudo de raízes de plântulas. Revista Brasileira Multidisciplinar, 22(1), 175-186. https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2019.v22i1.505
Sección
Comunicação Breve
Biografía del autor/a

Érica Marusa Pergo, Universidade Estadual de Maringá

Formada em Biologia e possui mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de Maringá (2005). Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular), também pela UEM (2009). Tem experiência na área de Biologia Celular e Bioquímica, com ênfase em oxidações biológicas de plantas e animais. Atualmente professora adjunto tide de Bioquímica - DCA - Universidade Estadual de Maringá.

Elizandra Aparecida Britta, Universidade Estadual de Maringá

Doutora em Ciências Farmacêuticas e pós- Doutorado em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Maringá, Paraná, Brasil.

Patrícia Aparecida Galletti, Universidade Estadual de Maringá

Mestranda na área de Tecnologia de Sementes no programa de Fitotecnia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP).