Crescimento, desenvolvimento e aspectos produtivos do morangueiro submetido a inoculações com bacillus amyloliquefaciens, azospirillum brasilense e trichoderma asperellum com e sem associação ao silício

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Hislley Campos Soares Bubanz
Rodrigo Ferraz Ramos
http://orcid.org/0000-0002-6414-376X
Débora Leitzke Betemps
Lisiane Sobucki
Mariana Ferneda Dossin
Evandro Pedro Schneider

Resumo

Objetivou-se avaliar o crescimento, desenvolvimento e aspectos produtivos do morangueiro submetidos a inoculação de Azospirillum brasilense, Bacillus amyloliquefaciens e Trichoderma asperellum com e sem associação ao Silício (Si). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com oito tratamentos, três blocos, sendo três repetições por tratamento para cada bloco. Realizou-se avaliações de crescimento e desenvolvimento aos 30 e 60 dias após o transplantio (DAT) das mudas. Para as avaliações dos aspectos produtivos, os frutos maduros coletados foram submetidos as análises físico-químicas. Aos 150 DAT avaliou-se o acúmulo de biomassa seca, através da determinação da massa seca da parte aérea (MSA), massa seca da coroa (MSC), massa seca das raízes (MSR) e massa seca total (MST). Aos 30 DAT não foi observada diferença significativa entre os tratamentos. Aos 60 DAT os tratamentos B. amyloliquefaciens (T3) e Si (T5) apresentaram os maiores índices de clorofila (IC). Os tratamentos T. asperellum e Si (T6), T3 e T5 apresentaram as maiores médias para MSA, enquanto que o tratamento T5 apresentou a maior média para MSC e o tratamento T6 apresentou as maiores médias para MSR e MST. Conclui-se que os tratamentos influenciaram o crescimento, desenvolvimento e acúmulo de biomassa seca no morangueiro, não apresentando influência nos parâmetros físico-químico dos frutos.

 

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Como Citar
Bubanz, H. C. S., Ramos, R. F., Betemps, D. L., Sobucki, L., Dossin, M. F., & Schneider, E. P. (2019). Crescimento, desenvolvimento e aspectos produtivos do morangueiro submetido a inoculações com bacillus amyloliquefaciens, azospirillum brasilense e trichoderma asperellum com e sem associação ao silício. Revista Brasileira Multidisciplinar, 22(1), 131-146. https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2019.v22i1.572
Seção
Artigos Originais
Biografia do Autor

Hislley Campos Soares Bubanz, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Cerro Largo

Graduando do curso de Agronomia, Laboratório de Fitossanidade, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Cerro Largo

Rodrigo Ferraz Ramos, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Cerro Largo

Graduando do curso de Agronomia, Laboratório de Microbiologia, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Cerro Largo. Membro dos grupos de Pesquisa Solos & Ambiente e Biociências da UFFS.

Débora Leitzke Betemps, Professora Adjunto III da Universidade Federal da Fronteira Sul/UFFS - Campus Cerro Largo (RS)

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Pelotas (1998). Mestrado e Doutorado em Agronomia pelo Programa de Pós-Graduação em Agronomia -Área de concentração de Fruticultura de Clima Temperado - UFPel. PhD em Agronomia pela UFPel.

Lisiane Sobucki, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestranda do curso de Pós-Graduação em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Santa Maria (PPGCS/UFSM)

Mariana Ferneda Dossin, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestre em Agrobiologia - UFSM. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da UFSM.

Evandro Pedro Schneider, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) campus Cerro Largo.

Graduação em Agronomia (2005), Mestrado (2009) e Doutorado em Agronomia (2012) pela UFPel, Pós-Doutorado em Desenvolvimento Rural - UFRGS (2016). Atualmente é professor da Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo, RS.